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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Agosto - Mês Vocacional


REZEMOS PELAS VOCAÇÕES!

domingo, 29 de abril de 2012

49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações


Hoje, 29 de Abril é o Dia Mundial de Oração pelas vocações!


Que o Senhor da messe e pastor do rebanho, faça ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite:

"Vem e segue-me!"

quarta-feira, 5 de outubro de 2011



MISSÕES

As missões são iniciativas religiosas destinadas a propagarem os princípios do Cristianismo entre povos não cristãos. Se baseiam em princípios da teologia cristã em imitação do ministério de Jesus Cristo e em cumprimento do mandamento que deu aos seus apóstolos para pregarem o Evangelho pelo mundo. Mas, além de serem simples ministério da palavra, as missões se estruturam ou inserem em comunidades estáveis e procuram integrar, com maior ou menor sucesso, os princípios cristãos com a realidade de vida dos povos em que se implantam. Dessa forma, ultrapassam a esfera religiosa e assumem uma dimensão social, econômica, educativa, assistencial e, muitas vezes, também artística e cultural.
O primeiro grande missionário foi Paulo de Tarso, que contextualizou a doutrina de Cristo para um público greco-romano, permitindo que ela transcendesse suas raízes judaicas. Desde então, seu exemplo foi seguido por um sem-número de outros religiosos ao longo dos séculos, mas, historicamente, muitas missões exerceram um impacto cultural destrutivo sobre os povos evangelizados, suprimindo ou transformando radicalmente suas culturas originais. Justamente por isso, muitas delas encontraram forte resistência, dando origem a revoltas sangrentas onde muitos perderam suas vidas. Dentre as missões historicamente mais importantes, estão as que os católicos fundaram nas Américas, convertendo os povos indígenas em massa e dando origem a uma rica cultura sincrética, onde, no entanto, as tradições indígenas acabaram se perdendo em larga medida. Modernamente, as missões já não tendem a impor sua visão sobre as culturas nativas, mas, antes, procuram apresentar-lhes os princípios cristãos de forma compreensível para que os indivíduos possam ter uma nova opção e escolher sua crença com maior consciência e engajamento. As atuais missões dirigem boa parte de seus esforços para que se formem lideranças locais que conduzam suas comunidades para um desenvolvimento ao longo de linhas autodeterminadas, autossustentadas e em integração com seus contextos regionais ou nacionais. Com a crescente valorização recente das culturas tradicionais, as missões religiosas, muitas vezes, têm sido objeto de crítica por sua presença invariavelmente introduzir mudanças nas estruturas sociais pré-existentes. Por outro lado, sua ação assistencial e organizadora tem sido de utilidade em regiões afligidas por conflitos militares ou por fome e pobreza.
É considerado missionário:• Aquele que envia (até mesmo aquele que sustenta financeiramente uma missão)
• Aquele que é enviado
• Aquele que ora pelo bom êxito da missão
• Aquele que esta preparado para cumprir qualquer missão em que for designado por seu lider, pastor, agência, etc.
Missões Cristãs
No cristianismo os missionários e as missionárias têm um significado importante. Os apóstolos foram os primeiros missionários cristãos. O cristianismo é até hoje uma religião missionária.
A motivação para uma atividade como missionário é o desejo de ser um enviado na transmissão de crenças religiosas (Evangelização). Outra motivação pode ser o amor ao próximo e vontade de suprir as carências de infraestruturas adequadas em países pobres. Por essa razão, as organizações missionárias enviam frequentemente pessoal qualificado para as missões, por exemplo; médicos, enfermeiros, técnicos especializados, professores (nomeadamente em áreas como a agronomia, a medicina e a teologia). Frequentemente trabalham, juntas no mesmo projeto, igrejas, ou outras organizações, de países ricos e pobres. Também ajudam os mais necessitados e os mais isolados(que não têm comida e não a conseguem ir buscar).

(Origem: Wikipédia)

domingo, 28 de agosto de 2011

CATEQUISTA


CATEQUISTA


CATEQUISTA


Parabéns Catequistas


Queridos/as Catequistas

Catequista, você é especial para Deus! Sua VOCAÇÃO foi gestada no coração do Pai, para que pudesse chegar aos corações dos seus filhos e filhas com a mensagem da VIDA: Jesus Cristo. O último domingo de agosto é o DIA DO CATEQUISTA.
É com admiração, reconhecimento e gratidão que a Igreja celebra essa festividade.

Celebrar o DIA DO CATEQUISTA é sempre uma GRAÇA, motivo de alegria e de reflexão mais profunda sobre o SER DO CATEQUISTA, sua vocação e missão na Igreja e sociedade. Sentimos ainda os “ECOS” e a chama da esperança que ardeu em nosso coração com a realização da Terceira Semana Brasileira de Catequese.
Sentimo-nos movidos pela força do Espírito, que nos chama e envia, pelas intuições e propostas do tema da Terceira Semana Brasileira de Catequese: “Iniciação à Vida Cristã”. Nesse Espírito, celebrar o dia do Catequista tem um significado especial, pois são vocês, catequistas, os protagonistas, aqueles que fazem com que o processo de um NOVO JEITO DE FAZER CATEQUESE seja possível.

Portanto, confiamos em cada um de vocês, com seus dons partilhados, junto com as forças vivas de toda a Igreja, as comunidades, as pastorais, os movimentos, para que a iniciação à vida cristã seja possível.
Ao celebrar o DIA DO CATEQUISTA queremos refletir sobre a vocação do catequista, que é a vocação do Profeta, aquele/la que fala em nome de Deus e da comunidade a que pertence. A iniciativa sempre parte de Deus. O chamado a ser catequista não é algo pessoal, mas obra divina, graça. A missão do catequista está na raiz da palavra CATEQUESE, que vem do grego Katechein e quer dizer (fazer eco).

Logo, catequista é aquele/la que se coloca a serviço da Palavra, que se faz instrumento para que a Palavra ecoe. O Senhor chama você para que, através da sua vida, da sua pessoa, da sua comunicação, a Palavra seja proclamada, Jesus Cristo seja anunciado e testemunhado. Catequista, você não é só transmissor de idéias, conhecimentos, doutrina, pois sua experiência fundante está no ENCONTRO PESSOAL com a pessoa de Jesus Cristo. Essa experiência é comunicada pelo SER, SABER e SABER FAZER em comunidade (DNC 261).

O ser e o saber do catequista sustentam‐se numa espiritualidade da gratuidade, da confiança, da entrega, da certeza de que o SENHOR está presente, é fiel. Catequista, você é especial para Deus! Sua VOCAÇÃO foi gestada no coração do Pai, para que pudesse chegar aos corações dos seus filhos e filhas com a mensagem da VIDA: Jesus Cristo.

Sabemos das dificuldades que enfrenta para realizar a sua missão, mesmo assim teimosa e dedicadamente prossegue neste peregrinar de partilha, de despojamento e aprendizagens. Isso demonstra que você cultiva uma profunda espiritualidade alicerçada na Palavra, nos sacramentos, na vida em comunidade.
É a experiência do discípulo missionário que vai se configurando na sua trajetória de avanços, desafios e alegrias. É a pedagogia divina, que se concretiza na sua vida permeada de fragilidades e grandeza, medos e coragem, HUMANA e HUMANIZADORA.

É com a certeza da ação amorosa do Deus da Vida que você assume a missão de profeta que ouve o chamado de Deus: “Levanta‐te e Vai à Grande Cidade (Jn 1,2). Seu anúncio é traduzido em atitudes proféticas que testemunham os valores evangélicos, é o SER DO CATEQUISTA partilhado na sua inteireza, no serviço generoso, para que o REINO aconteça.

Catequista, que a experiência do encontro com Jesus Cristo seja a força motivadora capaz de lhe trazer o encantamento por esse fascinante caminho de discipulado, cheio de desafios que o fazem crescer e acabam gerando profundas alegrias.
Catequista, nesse dia acolha o abraço de gratidão de milhares de pessoas, vidas agradecidas, pela sua presença na educação da fé de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Em sua ação se traduz de uma forma única e original a vocação da Igreja-Mãe que cuida maternalmente dos filhos que gerou na fé pela ação do Espírito.

Querido/a Catequista, PARABÉNS! Que a Força da Palavra, continue a suscitar-lhe a fé e o compromisso missionário! Que os sacramentos sejam a fonte inesgotável da misericórdia, da reconciliação, da justiça e do REENCANTAMENTO.
Que a comunidade continue sendo o referencial da experiência do Enconto com Cristo naqueles que sofrem, naqueles que buscam acolhida e necessitam ser “CUIDADOS”. A benção amorosa do PAI, que cuida com carinho dos seus filhos e filhas, que um dia nos chamou a viver com alegria a vocação do discípulo missionário, esteja na sua vida, na vida da sua comunidade hoje e sempre.

Fraternalmente, Dom Eugênio Rixen
Presidente da Comissão Para Animação Bíblico-Catequética

sábado, 27 de agosto de 2011


quarta-feira, 24 de agosto de 2011



SER CATEQUISTA UM CHAMADO DE DEUS

PARA QUE DEUS NOS CHAMA?
Ele nos chama para: anunciar a sua Palavra, ser testemunhas dos valores do seu Reino e para sermos os porta-vozes da sua mensagem.

NOSSA VOCAÇÃO É UM PRESENTE DE DEUS.
Somos chamados porque DEUS nos ama. Este amor exige uma resposta.
Nossa vocação de catequista se insere e tem sua raiz na vocação cristã. No Batismo e na Crisma recebemos o compromisso de colaborar no anúncio da Palavra de DEUS, segundo as nossas condições.

TER CONFIANÇA EM DEUS.
Pensamos, muitas vezes que não somos capazes de realizar a nossa missão catequética. Isto pode até nos levar ao desânimo. Por isso, é importante que confiemos em Deus, certos de que é um serviço de DEUS e para DEUS.

O SER CATEQUISTA SE RENOVA CADA DIA.

Os catequistas, através de sua missão, experimentam momentos de alegria, de paz, de entusiasmo, apesar do cansaço, das renúncias e dos sacrifícios. A lembrança, renovada cada dia, do primeiro chamado de Deus, ajuda a sermos perseverantes e fiéis.

COMO A NOSSA VOCAÇÃO DE CATEQUISTA SE MANIFESTA NO DIA-A-DIA?

Há sinais evidentes que transparecem na nossa vocação, tais como: gosto pela
catequese; busca de criatividade para melhorar os encontros catequéticos;
esperança de melhorar a nossa sociedade; comunicação no grupo de catequista; alegria ao sentir os bons resultados; motivação para obter uma crescente formação e a consciência de ser enviado em nome da Igreja.
 
A VOCAÇÃO DO CATEQUISTA É COMUNITÁRIA.
Ela abrange toda ação da comunidade. Quando o catequista tem consciência de
que o seu chamado foi feito por DEUS e que foi enviado pela comunidade,
desempenha nela um serviço eficaz e efetivo. Colabora também na transformação da sociedade, pelo testemunho comunitário e pelo anúncio da Palavra de DEUS.

CATEQUISTA

Vocação do catequista






Por: Jairo Coelho
Seminarista Diocesano
E-mail: jairo.coelho@hotmail.co m

“Deus é tão bom que sempre nos dá uma nova oportunidade”. Ouvi esta frase outro dia quando ia ao Instituto onde faço o curso de Teologia. Durante o percurso fui refletindo sobre o chamado que Deus faz a cada um de nós, sobre a nova oportunidade que Ele nos dá a cada dia. De fato, Deus não dá segunda chance, Ele dá uma nova chance. Quando alguém dá uma segunda chance a outra pessoa, pode ser que não dê uma terceira, e aquela seja a última oportunidade que o outro tem de acertar. Com Deus a coisa é diferente, Ele não se cansa de dá uma nova oportunidade, porque o seu amor é ilimitado. Eis, portanto, a missão do catequista: anunciar com palavras e, sobretudo, ações, o amor infinito de Deus.

De fato, é esse amor que nos impulsiona na missão a nós foi confiada. O catequista, portanto, deve ser um especialista no amor, porque é alguém que teve um encontro pessoal com Jesus Cristo e é comprometido com o seu projeto de construção e edificação do Reino.  

O catequista é chamado a ser testemunha de Jesus Cristo. Testemunhar não significa discursar sobre, mas viver intensamente o Evangelho configurando-se Àquele que primeiro nos amou e nos escolheu: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi” (Jo 15, 16). Não se pode anunciar aquilo que ainda não se experimentou. O catequista precisa ter essa consciência de que a missão não é mérito seu, mas lhe foi confiada. Não se trata de realização pessoal, mas algo muito maior, ou seja, o catequista é um eleito de Deus para exercer esta vocação específica no seio da Igreja. Vocação esta que não pode ser vivida fora do contexto do amor.

Infelizmente existem muitos catequistas que estão sempre reclamando de tudo e de todos, principalmente de seus próprios catequizandos, “ninguém quer saber de nada...”. Vivem dando ultimatos às crianças e adolescentes: “se vocês não fizerem vocês vão vê...”. Com freqüência ameaçam abandonar a pastoral, “só vou ficar mais este ano, porque já não agüento mais...” e por aí vai. Não são felizes! O catequista não pode ser alguém infeliz.
Na Carta aos Gálatas encontramos o resumo de como deve ser a vida do catequista: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2,20). Os catequizandos precisam enxergar isso nos seus catequistas, através de suas ações e não apenas de suas palavras. O catequista precisa deixar-se seduzir a cada dia por Deus e envolver-se por seu amor infinito, ao ponto de já não viver por si mesmo, mas por Cristo.

Desta forma, encarnando o Evangelho em sua vida, o catequista conseguirá atrair os seus catequizandos para Cristo, numa adesão incondicional ao projeto de Jesus. E sua alegria será infinita, porque sabe que apesar das suas limitações Deus continua agindo no mundo por meio dele, oferecendo sempre uma nova oportunidade à humanidade.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

VOCAÇÃO CATEQUISTA

A vocação do catequista


Ser catequista é viver a vocação do batismo. É pelo batismo e, mais tarde,
pelo crisma que o catequista é chamado a anunciar o Reino de DEUS. Por isso, é
necessário que o catequista esteja consciente dessa missão, ao assumir a
catequese na comunidade. O catequista tem sempre na lembrança que foi enviado por
DEUS e pela comunidade. Lembrando-se disso, o catequista terá forças para
perseverar. 
É importante também lembrar que, antes de evangelizar, o catequista deve
se deixar evangelizar e ter também a consciência de que o seu exemplo fala
mais alto do que sua palavra.

domingo, 21 de agosto de 2011

CATEQUISTA


Vocação e Missão do Catequista

Em sua mensagem aos catequistas, Dom Eugênio Rixen, Presidente da Comissão Episcopal para Animação Bíblico-Catequética da CNBB, destaca os preparativos para o Ano Catequético e a missão do catequista, que é “nutrir e manter acesa a chama da esperança e da fé, pedindo ao Senhor que permaneça nas famílias, nas comunidades, na Igreja-Comunhão, espaço privilegiado da partilha, onde todos se sentem família, membros de um só corpo, porque reconhecem o Cristo partido e repartido não somente na eucaristia, mas na vida dos irmãos e irmãs e que a Boa Nova chegue aos corações e desperte a solidariedade, a inclusão e a justiça.


Reconhecemos a importância deste ministério para a vida da Igreja; milhares de catequistas cumpriram e continuam cumprindo, com determinação e amor, a missão que Deus lhes confiou neste chão de Rondônia. Nas visitas pastorais constato que, mesmo nas comunidades mais distantes, sempre tem a catequese, mesmo que ninguém tenha feito algum curso ou participado de algum encontro. Sempre vai haver uma pessoa que acolhe a inspiração de Deus e começa a reunir os jovens e as crianças para educá-los na fé. Há comunidades que são verdadeiras expressões da catequese de adultos; favorecem uma educação da fé, ligada mais à vida da comunidade. Pela catequese a graça de Deus é acolhida, as mentes se abrem para a verdade do Evangelho, e os corações são motivados para a vivência fraterna (D.Valentim).

Existe uma verdadeira multidão de abnegados catequistas, que testemunham a gratuidade da fé, dom de Deus, não só pela maneira gratuita como eles mesmos desempenham seu ministério, mas, sobretudo, porque manifestam a força de Deus, que os envolve, e torna-os instrumentos da ação poderosa do Pai que continua atraindo todos para o seu Filho, a presença de Jesus que revela sua verdade, e a atuação do Espírito que vai suscitando a comunhão eclesial, reflexo da comunhão trinitária. É dentro desta dinâmica divina que o catequista se sente envolvido. Por isto ele se torna a mediação humana do encontro que Deus quer ter com cada pessoa. A verdadeira catequese precisa levar ao encontro pessoal com o Deus vivo, por meio de Jesus Cristo e na comunidade eclesial.

Um autêntica catequese ajudará a introduzir os catequizandos nos “lugares” conhecidos do encontro com Deus, como a leitura orante da palavra de Deus, o exercício da oração pessoal e comunitária, a experiência da participação na vida eclesial, a participação na Eucaristia e nos demais sacramentos, a prática da caridade fraterna e a vida moral coerente com o Reino de Deus anunciado por Jesus. Pela atuação dos catequistas, a opção religiosa não será somente consentimento intelectual às formulações doutrinárias, com risco de superficialidade ou de fanatismos, mas se tornará adesão pessoal, permeada de valores humanos e cristãos, que os catequistas transmitem por seu testemunho de vida.

Um texto bonito de liturgia na festa dos apóstolos diz assim: “Vossos amigos, Senhor, anunciam a glória do vosso nome!” Os discípulos são verdadeiros amigos de Jesus Cristo, que os introduz na intimidade com Deus. A catequese é ação dos verdadeiros amigos de Deus. A catequese eficaz leva à amizade com Deus. E leva a doar a vida pelos irmãos incondicionalmente.

Dom Moacyr Grechi
Fonte: CNBB

VOCAÇÃO - RELIGIOSOS


sábado, 20 de agosto de 2011

Vocação 3ª domingo agosto 2011

A vocação religiosa feminina e masculina
por Isabel Cristina Fernandes


                  Estamos no mês de agosto, mês vocacional. Neste Domingo,  21 de agosto, a Igreja celebra a vocação religiosa.  A essa vocação são chamados os homens e mulheres cuja missão é servir a Deus e aos irmãos, vivendo uma vida de oração e trabalho em prol de toda a humanidade. Consagrar a vida a Deus. Dedicar a Cristo toda a liberdade, todos os desejos, toda a vontade, toda a comodidade.  Assim é a vocação religiosa: a vocação assumida por monges e freiras, frades e irmãs de caridade.  Essa vocação é assumida por pessoas que se sentiram chamadas por Deus a doarem suas vidas por uma causa. Trata-se da consagração a Deus assumindo os votos de pobreza, castidade e obediência, ingressando numa Congregação ou Ordem Religiosa. Os religiosos e religiosas são os sinais visíveis do amor de Jesus Cristo pela sua Igreja e pelo mundo.
                  Em nossa paróquia tivemos a felicidade de por alguns anos contar a presença de duas comunidades franciscanas. Uma na Comunidade Santíssima Trindade e outra na Comunidade Santo Antônio de Pádua. A ajuda deles foi muito preciosa para a nossa paróquia.
                  Temos a felicidade de contar também em nossa paróquia, há alguns anos  com a presença carinhosa das irmãs missionárias de Jesus crucificado. Algumas passaram por aqui, outras estão desde o começo. Entre elas, cito Irmã Ana Maria, Irmã Terezinha, Irmã Júlia, Irmã Mariazinha e a querida e saudosa Irmã Neli, que nos deixou um grande legado: Como conhecer, ler, e interpretar o Livro Sagrado.
                  Vamos conhecer um pouco da história desta ordem e recordar através de algumas fotos.

Missionárias de Jesus Crucificado
Fundadores
 
                                                                                                



        Dom Francisco de Campos Barreto e     Maria Villac               

                  Congregação brasileira, fundada em Campinas – SP em 03.05.1928.
Nesta data Campinas viu nascer esta Congregação, com o nome de Instituto das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado com o Carisma: “Ir em busca dos mais necessitados” fundamentos no Mistério Pascal; Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.
Hoje as Missionárias de Jesus Crucificado continuam a viver o Carisma missionário indo em busca dos mais necessitados, dos que sofrem injustiças e toda sorte de abandono nos lugares mais difíceis e "além mares", impulsionadas pelo amor a Jesus Crucificado. Desde o início a devoção a Maria, Mãe de Jesus, foi fortemente impressa, em cada Missionária de Jesus Crucificado. Solidárias, como Maria, que não deixou faltar o vinho da vida, que alegra, restaura a confiança e a esperança de um mundo novo de igualdade, de mais vida para todos.

Quer conhcer mais das irmãs  MISSIONÁRIAS DE JESUS CRUCIFICADO entre no site
http://www.mjc.org.br/

As irmãs estã em nossa paróquia a muitos anos


Irmã Júlia














Em nossa Paróquia tivemos também, os votos da Irmã Ana Maria 



















Tivemos a irmã Neli e com ela  as primeiras aulas  que nos levaram a um conhecimento maior da Bíblia: Como ler, como interpretar o Livro Sagrado.


domingo, 7 de agosto de 2011

Vocação - Desafio e missão!




Vivenciando este mês de agosto, mês vocacional somos chamados a rezar e a refletir sobre este significativo tema, que nos encanta e ao mesmo tempo nos “incomoda”.

Afirmo que encanta, na medida em que se para pensar na beleza que a palavra indica.Vocação é chamado! No âmbito religioso, é um chamado de Deus para alguma coisa. Bom, de fato, que é um chamado, trata-se de algo, já sabido por todos nós. Mas é exatamente por ser um chamado, e por nos encantar, num primeiro momento, que à medida que se começa a vivenciar este chamado, o mesmo passa a incomodar. Incomoda, pelo fato de que é impossível ouvir o chamado, sentir o apelo, e permanecer na inércia de uma vida tranqüila e cheia de comodidades. O chamado nos desinstala, nos lança para fora de nós mesmos.

O Deus que nos chama também nos impulsiona a querer mudar o mundo. Não por mérito nosso, mas por graça divina, devemos estar sempre imbuídos da vontade de querer que a sociedade viva realmente os ideais do amor e da alegria. Pode-se dizer que todo vocacionado deve ser um semeador da alegria! Construtor da paz!

O chamado só pode ser entendido na dimensão da alteridade, ou seja, na medida em que se volta para o outro. É um serviço, uma doação. Desafia-nos, pois não se trata de algo fácil e muito menos é possível de se encontrar algum manual já pronto... Cada chamado é único e a cada um, Deus exige uma resposta, que vai se dando de acordo coma história e realidade de cada um. É mister ressaltar que é pela sensibilidade humana que sentimos esse chamado. Não é algo mágico, mas se dá na medida em que nos abrimos ao mundo e aos apelos que ele nos faz!

Todo batizado é chamado a ser “sal da terra e luz do mundo”. Isso é tarefa de todo cristão e já é em si uma vocação. A vocação fundamental que todos nós temos e recebemos.

Se nós estamos aqui, é porque Deus nos trouxe aqui, e quer de nós uma resposta coerente, de acordo com o que o mundo exige. Somos chamados a ser semeadores da esperança, anunciadores do Reino, profetas do amor!

Que o Deus da Vida suscite sempre santas vocações no coração da Igreja, para continuarem a missão do amor no coração dos homens!



Diác. João Marcos Boranelli, C.R. ( Teatino / MG )

sábado, 6 de agosto de 2011

CARTÃO


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Santo cura D’Ars


São João Maria Vianney 
O Santo Cura d´Ars



                De origem pobre e humilde, João Maria Vianney nasceu perto de Lião, na França, pouco antes de irromper a Revolução Francesa em 1786.
                No batismo, recebeu o nome de João, ao qual ao qual acrescentou o de Maria por especial devoção à virgem; no entanto, é universalmente conhecido como o Santo cura D’Ars, pequena aldeia, onde exerceu seu ministério pastoral, por mais de 40 anos. Quando jovem teve complicações com o serviço militar durante o império napoleônico, pelo que teve que viver escondido, exposto a graves perigos, cerca de dois anos. Desde pequeno, queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois obstáculos: pobreza, e sobretudo a escassa inteligência. Com vinte anos, entrou no seminário, mas foi demitido por falta de inteligência. O estudo de latim parecia superar sua capacidade. Insiste para entrar na congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Finalmente, quando parecia ser um caso perdido, seu antigo vigário que lhe conhecia as altas virtudes de piedade, pureza e sacrifício, aceitou prepará-lo em particular e consegui convencer o bispo a que o ordenasse sacerdote, comprometendo-se a orientá-lo no campo da doutrina e da pastoral por três anos. Vianney tinha 32 anos quando o arcebispo de Lião lhe confiou o pastoreio da aldeia de Ars, que contava uns 300 habitantes. Ars já tinha sido paróquia, mas a revolução Francesa a reduzira à capelania anexa a Misérieux. O povo contudo sempre chamou Vianney de cura (pároco). Ao chegar nosso santo, Ars era um lugar sem religião: a igreja sempre deserta; o povo não frequentava os sacramentos, o domingo era profanado; as únicas promoções eram bailes e os cabarés. “Que vou fazer aqui?”, disse o santo cura ao constatar a triste situação religiosa. “Neste meio, tenho medo até de me perder!”
                Mas ele era um santo! Não desanimou. Fixou sua residência na matriz e se entregou a uma vida de intensa oração e penitência pela conversão que dos seus paroquianos. Desde a manhã até a noite avançada, com pequenas interrupções, ficava de joelhos diante do altar do Santíssimo Sacramento. Não tinha empregada; ele próprio preparava as frugalíssiams refeições, assim como atendia ao serviço de limpeza da casa e da igreja.
                Quando o povo começou a admirar-se desta sua vida austera e santa, João Maria iniciou as visitas às famílias falando-lhes de Deus, das coisas sagradas, dos deveres cristãos. Em seguida, trabalhou para moralizar a pequena aldeia, combatendo os vícios, as bebedeiras, os bailes, os trabalhos aos domingos, as blasfêmias, etc. Sua arma principal era a pregação e a catequese, muito simples, mas sustentada por muita oração e rigorosa penitência.
                “O curioso é que aquele humilde pastor de aldeia, pobre, penitente, de inteligência pouco brilhante, atraiu aos poucos milhares e milhares de pessoas de fora. Seu confessionário começou a ser assediado dia e noite, de modo que o padre não tinha tempo de se alimentar nem de descansar. Foi essa a ocupação principal dos seus últimos anos de vida. O que iam buscar em Ars tantos peregrinos da França e da Europa? Certo romeiro respondeu: “Vi Deus num homem!” Os poderes públicos tiveram que providenciar a construção de uma estrada de ferro para levar os peregrinos à humilde aldeia de Ars!”
                João Maria Vianney faleceu consumido pelo rigor da penitência, na idade de 73 anos. A igreja o proclamou patrono dos vigários!