domingo, 23 de dezembro de 2012

ATENÇÃO PARA AS CELEBRAÇÕES DE FIM DE ANO!


=> DIA 24/12/2012 - CELEBRAÇÃO VIGÍLIA  DO NATAL DO SENHOR ÁS 19:30H

COMUNIDADE SANTO ANTÔNIO 
CELEBRANTE: PADRE DANIEL ANTUNES

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO 
CELEBRANTE: PADRE DANIEL LIMA

=> DIA 25/12/2012 - CELEBRAÇÃO PAROQUIAL - NATAL DO SENHOR ÁS 19:30H

COMUNIDADE SÃO CRISTÓVÃO
CELEBRANTE: PADRE DANIEL ANTUNES

PARTICIPE!!


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Adoração Paroquial

Dia 21 de Dezembro de 2012 ás 19:30h.
Culto do Mistério Eucarístico fora da missa. Adoração ao Santíssimo Sacramento
Paroquial.

Local: COMUNIDADE SÃO VICENTE DE PAULO
RUA ALVARENGA PEIXOTO nº 111 - VILA INCONFIDÊNCIA - BETIM
PARTICIPE



terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Fundação do Apostolado da Oração 

Com.São Vicente de Paulo

16/12/2012

















































quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Ano da fé 2012-2013






O Papa Bento XVI, sabiamente, instala nas comemorações da abertura do Cinquentenário do Concílio Ecumênico Vaticano II e o vigésimo ano do Catecismo da Igreja Católica o “ANO DA FÉ”. Este evento será celebrado de 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013. É mais uma oportunidade para que os católicos voltem um olhar mais apurado aos valores das doutrinas, revendo os Documentos do Concílio e as orientações presentes no Catecismo da Igreja Católica. É um excelente período para o conhecimento dos valores presentes no depósito da fé. A primeira vez que foi proclamado o “Ano da Fé” foi em 1967, instalado pelo Servo de Deus Papa Paulo VI, por ocasião do décimo nono aniversário do martírio dos Apóstolos Pedro e Paulo.

É importante refletir sobre a necessidade de construir a fé nos ambientes onde o absolutismo toma conta, lá onde as pessoas perderam as esperanças, contaminadas por uma cultura laxista e indiferente. Ver-se-á, então, que a fé vem reforçar os laços humanos e com Deus para reconstruir a humanidade muitas vezes desorientada pelo abandono dos valores ensinados por Jesus Cristo.

O Papa Bento XVI chama a atenção dos cristãos: têm “maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária”. (Porta Fidei, 2). 

Ele lembra também que onde a fé é viva, a cultura cristã não se torna passado.
Trata-se de se recuperar um olhar para a “fé de sempre” e transmiti-la para as gerações futuras. Por isso, acontece neste mês em Roma o Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã. Na História da Igreja, os Papas sempre exortaram o rebanho de Cristo com Decretos, Bulas, Cartas Apostólicas, Encíclicas e Mensagens para que os católicos alimentem cada vez mais a fé e a transmitam aos outros pelo ensinamento e pelo testemunho. É por isto que o Papa Bento XVI instala com um Decreto – Porta Fidei – este “Ano da Fé”.

As orientações da Congregação para a Doutrina da Fé colocam que ente as atividades mundiais para se viver neste “ano da fé” é a Jornada Mundial da Juventude, que teremos a alegria de acolher em nosso país e em nossa cidade.
Na ocasião da celebração do “Ano da Fé”, o Papa convida para que os católicos recebam a Indulgência Plenária, conforme orientações do seu Decreto. Veja abaixo alguns elementos dessa orientação papal:
 
Ao longo de todo o Ano da Fé, proclamado de 11 de outubro de 2012 até o fim do dia 24 de novembro de 2013, poderão alcançar a Indulgência Plenária da pena temporal para os próprios pecados, concedida pela misericórdia de Deus, aplicável em sufrágio pelas almas dos fiéis defuntos, a todos os fiéis deveras arrependidos, que se confessem de modo devido, comunguem sacramentalmente e orem segundo as intenções do Sumo Pontífice:

A)   Cada vez que participarem em pelo menos três momentos de pregações durante as Missões Sagradas, ou então em pelo menos três lições sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre os Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em qualquer igreja ou lugar idóneo;

B) Cada vez que visitarem em forma de peregrinação uma Basílica Papal, uma catacumba cristã, uma Igreja Catedral, um lugar sagrado, designado pelo Ordinário do lugar para o Ano da fé (por ex. entre as Basílicas Menores e os Santuários dedicados à Bem-Aventurada Virgem Maria, aos Santos Apóstolos e aos Santos Padroeiros) e ali participarem nalguma função sagrada ou pelo menos passarem um tempo côngruo de recolhimento com meditações piedosas, concluindo com a recitação do Pai-Nosso, a Profissão de Fé de qualquer forma legítima, as invocações à Bem-Aventurada Virgem Maria e, segundo o caso, aos Santos Apóstolos ou Padroeiros;

C) Cada vez que, nos dias determinados pelo Ordinário do lugar para o Ano da fé (por ex. nas solenidades do Senhor, da Bem-Aventurada Virgem Maria, nas festas dos Santos Apóstolos e Padroeiros, na Cátedra de São Pedro), em qualquer lugar sagrado, participarem numa solene celebração eucarística ou na liturgia das horas, acrescentando a Profissão de Fé de qualquer forma legítima;

D) Um dia livremente escolhido, durante o Ano da fé, para a visita piedosa do batistério ou outro lugar, onde receberam o sacramento do Batismo, se renovarem as promessas batismais com qualquer fórmula legítima.
 
Os Bispos diocesanos ou e parquiais, e aqueles que pelo direito lhes são equiparados, no dia mais oportuno deste tempo, por ocasião da celebração principal (por ex. a 24 de novembro de 2013, na solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo, com a qual será encerrado o Ano da fé) poderão conceder a Bênção Papal com a Indulgência Plenária, lucrável por parte de todos os fiéis que receberem tal Bênção de modo devoto.

Os fiéis verdadeiramente arrependidos, que não puderem participar nas celebrações solenes por motivos graves (como, em primeiro lugar, todas as monjas que vivem nos mosteiros de clausura perpétua, os anacoretas e os eremitas, os encarcerados, os idosos, os enfermos, assim como quantos, no hospital ou noutros lugares de cura, prestam serviço continuado aos doentes), obterão a Indulgência Plenária nas mesmas condições se, unidos com o espírito e o pensamento aos fiéis presentes, particularmente nos momentos em que as palavras do Sumo Pontífice ou dos Bispos diocesanos forem transmitidas pela televisão e rádio, recitarem em casa ou onde o impedimento os detiver (por ex. na capela do mosteiro, do hospital, da casa de cura, da prisão...) o Pai-Nosso, a Profissão de Fé de qualquer forma legítima e outras preces segundo as finalidades do Ano da fé, oferecendo os seus sofrimentos ou as dificuldades da sua vida.

Em nossa arquidiocese, os Santuários e Basílicas já foram escolhidos e divulgados, assim como as solenidades e eventos desse Ano da Fé. Além disso, a cada mês iremos aprofundar alguns aspectos que notamos necessitarem de esclarecimentos e estudos entre o nosso povo. Tanto conferências como reflexões, textos, homilias terão oportunidade de esclarecer as pessoas sobre a nossa fé e suas razões. Eis que se abre um tempo favorável para viver e aprofundar a fé. Aproveitemos, portanto, desse tempo propício.

Assim, caríssimos, temos ali presente esta oportunidade de rever como vivemos os valores aprendidos desde nossa infância, e como são reproduzidos e testemunhados nos dias de hoje. Chegou o momento de reforçar em nós a fé e anunciar a boa notícia aos irmãos. Coragem e fé! Deus os abençoe!
  
  † Orani João Tempesta, O. Cist.
  Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

ANO LITÚRGICO - A, B ou C?
 

DICAS PRA DESCOBRIR SE O ANO LITÚRGICO é A, B ou C.

A paz de Cristo! 

Muitos irmãos desinformados julgam que as Santas Missas são monótonas pois sempre se lê a mesma coisa ou por que os rituais são sempre os mesmos. Mas logo percebe-se que esses indivíduos que se julgam conhecedores da Liturgia Católica não passam de pessoas superficialistas que deixam o cristianismo de lado pra blasfemar contra um segmento religioso tão importante para a sociedade ao longo dos tempos.

O Ano Litúrgico passa por três grandes ciclos, também chamado de anos A, B, C.

A cada ano tem uma seqüência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Então, nós músicos católicos precisamos saber antes de mais nada em que Ano Liturgico estamos pra não nos confundirmos no momento de escolher os cânticos referentes às leituras e ao evangelho proferidos nas Celebrações.

Como calcular o ano litúrgico e descobrir em que ano estamos?


Como regra geral podemos dizer que “todo múltiplo de três é ano C", múltiplo de três + 1 é ano A e  múltiplo de três + 2 é ano B

Assim fica fácil calcular.

Vamos lá – por exemplo: 1998 è 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C

1999 è 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
2000 è 2+0+0+0 = 2 = ano B
2001 è 2+0+0+1 = 3 = ano C
2002 è 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A

atualizando.......
2011 é 2+0+1+1 = 4 (3+1) ano A
2012 é 2+0+1+2 = 5 (3+2) ano B
2013 é 2+0+1+3 = 6 (múltiplo de 3) = ano C
2014 é 2+0+1+4 = 7 (6+1) = ano A

PORTANTO, ESTAMOS EM QUAL ANO? FAÇA VOCÊ MESMO O CÁLCULO E ENCONTRE AS LEITURAS BÍBLICAS PRÓPRIAS PARA ESTE ANO.

Você já imaginou a gente escutar as mesmas leituras todos os anos? Assim a Igreja, sabiamente, escolheu para cada ano litúrgico, uma série de leituras. Portanto, não há repetição e sim ciclos.


Frei Rinaldo – OSM

domingo, 2 de dezembro de 2012

Advento

O QUE SIGNIFICA A COROA DO ADVENTO?



Eu Sou a Luz do mundo (Jo 12, 8)

A vela sempre teve um significado especial para o homem, sobretudo porque antes de ser descoberta a eletricidade ela era a vitória contra a escuridão da noite. À luz das velas São Jerônimo traduzia a Bíblia do grego e do hebraico para o latim, nas grutas escuras de Belém onde Jesus Cristo nasceu.
Em casa, a noite, quando falta a energia, todos correm atrás de uma vela e de um fósforo, ainda hoje.
Acender velas nos faz lembrar também a festa judaica de “Chanuká”, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos do rei Antíoco IV.
Antes da era cristã os pagãos celebravam em Roma a festa do deus Sol Invencível (Dies solis invicti) no  solstício de inverno, em 25 de dezembro. A Igreja sabiamente começou a celebrar o Natal de Jesus neste dia, para mostrar que Cristo é o verdadeiro Deus, o verdadeiro Sol, que traz nos seus raios a salvação. É a festa da luz que é o Cristo: “Eu Sou a Luz do mundo” (Jo 12, 8). No Natal desceu a nós a verdadeira Luz “que ilumina todo homem que vem a este mundo” (Jo 1, 9).
Na chama da vela estão presentes as forças da natureza e da vida. Cada vela marca um ano de nossa vida no bolo de aniversário. Para nós cristãos simbolizam a fé, o amor e  o trabalho realizado em prol do Reino de Deus. Velas são vidas que se imolam na liturgia do amor a Deus e ao próximo. Tudo isso foi levado para a liturgia do Advento. Com ramos de pinheiro uma coroa com quatro velas prepara os corações para a chegada do Deus Menino.
Nessas quatro semanas somos convidados a esperar Jesus que vem. É um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, a Igreja nos faz lembrar a espera dos Profetas e de Maria pelo nascimento de Jesus.
A Coroa é o primeiro anúncio do Natal. O verde é o sinal de esperança e vida, enfeitada com uma fita vermelha que simboliza o amor de Deus que se manifesta de maneira suprema no nascimento do Filho de Deus humanado. A branca significa a paz que o Menino Deus veio trazer; a roxa clara (ou rosa) significa a alegria de sua chegada.

A Coroa é composta de quatro velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. O círculo não tem começo e nem fim, é símbolo da eternidade de Deus e do reinado eterno do Cristo. A cada domingo acende-se uma delas.
As quatro velas do Advento simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo do Advento, acendemos a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Cristo desceu a Mansão dos mortos para dar-lhes o perdão. No segundo domingo, a segunda vela, acesa coma primeira, representa a fé dos Patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó, que creram na Promessa da Terra Prometida, a Canaã dos hebreus; dali nasceria o Salvador, a Luz do Mundo. A terceira vela, acessa com as duas primeiras, simboliza a alegria do rei Davi, o rei que simboliza o Messias porque reuniu sob seu reinado todas as tribos de Israel, assim como Cristo reunirá em si todos os filhos de Deus. É o domingo da alegria. Esta vela têm uma cor mais alegre, o rosa ou roxo claro. A última vela simboliza os Profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça que o Messias traria. É a vela branca.
Tudo isso para nos lembrar o que anunciou o Profeta: “Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor ao Senhor.” (Is 11,1-2).

“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos. 3. Porque o jugo que pesava sobre ele, a coleira de seu ombro e a vara do feitor, vós os quebrastes, como no dia de Madiã. Porque todo calçado que se traz na batalha, e todo manto manchado de sangue serão lançados ao fogo e tornar-se-ão presa das chamas; porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (Is 9,1-6).

Prof. Felipe Aquino




sábado, 1 de dezembro de 2012



Iniciamos um tempo forte na Igreja: Tempo do Advento.
No Advento toda a Igreja vive a sua grande esperança.
A espera do Senhor que vem. Tempo de estarmos atentos
e vigilantes. Por isso, o brado da Igreja característico
 nesse tempo é: "Maranata"! Vem Senhor Jesus!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

domingo, 18 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

TRÍDUO E FESTA EM COMEMORAÇÃO DOS 
15 ANOS COM. SANTÍSSIMA TRINDADE

Celebrantes: Padre João Geraldo, Religioso Jesuíta Diogo, Frei Eduardo, Padre Renildo,
Padre Daniel Custódio