quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Visita especial

Olá pessoal,


Alguns meses atrás, recebemos uma visita muito especial em nosso blog!!! 


Padre Sátiro da Diocese de Caetité - Bahia.






Ele também tem um blog, e me pediu para  divulgar aqui


padresatiro.wordpress.com


Acessem!!!


Fraternalmente,
Sarah Luisa    
Comunidade São Judas Tadeu

terça-feira, 29 de novembro de 2011


domingo, 27 de novembro de 2011

Nossa Senhora das Graças

27 de novembro

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa é uma invocação especial pela qual é conhecida a Virgem Maria, também invocada com a mesma intenção sob o nome de Nossa Senhora das Graças e Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças.

As aparições
Esta invocação está relacionada a duas aparições da Virgem a Santa Catarina Labouré, então uma noviça das Irmãs da Caridade em Paris, França, no século XIX.
A primeira aparição aconteceu na noite da festa de São Vicente de Paulo, 19 de Julho, quando a Madre Superiora de Catarina pregou às noviças sobre as virtudes de seu santo fundador, dando a cada uma um fragmento de sua sobrepeliz. Catarina então orou devotamente ao santo patrono para que ela pudesse ver com seus próprios olhos a Mãe de Deus, e convenceu-se de que seria atendida naquela mesma noite.
Indo ao leito, adormeceu, e antes que tivesse passado muito tempo foi despertada por uma luz brilhante e uma voz infantil que dizia: "Irmã Labouré, vem à capela; Santa Maria te aguarda". Mas ela replicou: "Seremos descobertas!". A voz angélica respondeu: "Não te preocupes, já é tarde, todos dormem... vem, estou à tua espera". Catarina então levantou-se depressa e dirigiu-se à capela, que estava aberta e toda iluminada. Ajoelhou-se junto ao altar e logo viu a Virgem sentada na cadeira da superiora, rodeada por um esplendor de luz. A voz continuou: "A santíssima Maria deseja falar-te". Catarina adiantou-se e ajoelhou-se aos pés da Virgem, colocando suas mãos sobre seu regaço, e Maria lhe disse: "Deus deseja te encarregar de uma missão. Tu encontrarás oposição, mas não temas, terás a graça de poder fazer todo o necessário. Conta tudo a teu confessor. Os tempos estão difíceis para a França e para o mundo. Vai ao pé do altar, graças serão derramadas sobre todos, grandes e pequenos, e especialmente sobre os que as buscarem. Terás a proteção de Deus e de São Vicente, e meus olhos estarão sempre sobre ti. Haverá muitas perseguições, a cruz será tratada com desprezo, será derrubada e o sangue correrá". Depois de falar por mais algum tempo, a Virgem desapareceu. Guiada pelo anjinho, Catarina deixou a capela e voltou para sua cela.
Catarina continuou sua rotina junto das Irmãs da Caridade até o Advento. Em 27 de novembro de 1830, no final da tarde, Catarina dirigiu-se à capela com as outras irmãs para as orações vespertinas. Erguendo seus olhos para o altar, ela viu novamente a Virgem sobre um grande globo, segurando um globo menor onde estava inscrita a palavra "França". Ela explicou que o globo simbolizava todo o mundo, mas especialmente a França, e os tempos seriam duros para os pobres e para os refugiados das muitas guerras da época.
Então a visão modificou-se e Maria apareceu com os braços estendidos e dedos ornados por anéis que irradiavam luz e rodeada por uma frase que dizia: "Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós". Desta vez a Virgem deu instruções diretas: "Faz cunhar uma medalha onde apareça minha imagem como a vês agora. Todos os que a usarem receberão grandes graças". Catarina perguntou por que alguns anéis não irradiavam luz, e soube que era pelas graças que não eram pedidas. Então Maria voltou-lhe as costas e mostrou como deveria ser o desenho a ser impresso no verso da medalha. Catarina também perguntou como deveria proceder para que a ordem fosse cumprida. A Virgem disse que ela procurasse a ajuda de seu confessor, o padre Jean Marie Aladel.


De início o padre Jean não acreditou no que Catarina lhe contou, mas depois de dois anos de cuidadosa observação do proceder de Catarina ele finalmente dirigiu-se ao arcebispo, que ordenou a cunhagem de duas mil medalhas, ocorrida em 20 de junho de 1832. Desde então a devoção a esta medalha, sob a invocação de Santa Maria da Medalha Milagrosa, não cessou de crescer. Catarina nunca divulgou as aparições, salvo pouco antes da morte, autorizada pela própria Maria Imaculada.
Corpo incorrupto de Santa Catarina Labouré

Simbolismo da Medalha Milagrosa
• A serpente: Maria aparece esmagando a cabeça da serpente. A mulher que esmaga a cabeça da serpente, que é o demônio, já estava predita na Bíblia, no livro do Gênesis: "Porei inimizade entre ti e a mulher... Ela te esmagará a cabeça e tu procurarás, em vão, morder-lhe o calcanhar". Deus declara iniciada a luta entre o bem e o mal. Essa luta é vencida por Jesus Cristo, o "novo Adão", juntamente com Maria, a co-redentora, a "nova Eva". É em Maria que se cumpre essa sentença de Deus: a mulher finalmente esmaga a cabeça da serpente, para que não mais a morte pudesse escravizar os homens.
• Os raios: Simbolizam as graças que Nossa Senhora derrama sobre os seus devotos. A Santa Igreja, por isso, a chama Tesoureira de Deus.
• As 12 estrelas: Simbolizam as 12 tribos de Israel. Maria Santíssima também é saudada como "Estrela do Mar" na oração Ave, Stella Maris.
• O coração cercado de espinhos: É o Sagrado Coração de Jesus. Foi Maria quem o formou em seu ventre. Nosso Senhor prometeu a Santa Margarida Maria Alacoque a graça da vida eterna aos devotos do seu Sagrado Coração, que simboliza o seu infinito e ilimitado Amor.
• O coração transpassado por uma espada: É o Imaculado Coração de Maria, inseparável ao de Jesus: mesmo nas horas difíceis de Sua Paixão e Morte na Cruz, Ela estava lá, compartilhando da Sua dor, sendo a nossa co-redentora.
• O M: Significa Maria. Esse M sustenta o travessão e a Cruz, que representam o calvário. Essa simbologia indica a íntima ligação de Maria e Jesus na história da salvação.
--O travessão e a Cruz: Simbolizam o calvário. Para a doutrina católica, a Santa Missa é a repetição do sacrifício do Calvário, portanto, ressaltam a importância do Sacrifício Eucarístico na vida do cristão.

Fonte: Wikipedia

sábado, 26 de novembro de 2011

Participe!!

Luau com Cristo

Forró Cristão

Dia 26/11/11 
Após a Santa Missa na Comunidade São Cristóvão.
Rua: Volta Redonda nº 157 - Bairro São Cristóvão 

Realização: Projeto de Evangelização Kairós




Manhã de Kairós

Dia 27/11/11 na Comunidade São Cristóvão.
Horário: 08:00min ás 11:30min.

Tema: "Levanta-te, toma teu leito e anda" 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

TEMPO DO ADVENTO
"Lá vem ele, trazendo a salvação!"

Tudo na vida requer preparo. Tem gente que se prepara uma vida inteira para se casar. Outros se preparam, treinando arduamente, para vencer uma competição esportiva. A preparação exige esforço e mudança, além disso, é Lá vem ele, trazendo a SALVAÇÃO! Um treino que antecipa o acontecimento. Uma espécie de ensaio, no qual se antevê a cena. Como alguém que já se alegra na arrumação da casa para a chegada de uma pessoa amada.
Está todo mundo esperando. É de tanta esperança que se faz o humano. Somos feitos disso: desejo, súplica, anseio, esperança. No fundo, no fundo, temos uma lacuna que nos faz gemer para o Eterno pedido ajuda: “Vem, Senhor, nos salvar! Vem sem demora nos dar a paz!”. Mas como é a chuva para a terra seca, ou como o sol é para a roupa no varal, toda espera tem o seu objeto esperado, desejado.
E quando se realiza esse encontro entre o desejo e a realização, entre a espera e o esperado, entre o vazio e aquele que plenifica, dá uma alegria incontida no peito. Uma mistura de festa com ternura e de boas emoções que solidificam uma certeza: valeu a pena! Foi bom ter esperado! Mas como toda festa não tem fim, a alegria não pára por aí.
Temos de contar para os outros, afinal foi bom demais! Não dá para ficar guardando uma coisa dessas! É assim mesmo esse tempo que se aproxima: no Advento, uma espera, um desejo, uma abertura. Como a flor que se abre para a visita da borboleta, o copo na mão pedindo água, uma jarra solitária à espera da rosa. Eis que chega e se realiza o sonho. O sol trouxe luz e calor, do céu desceu a chuva para molhar aterra seca, e o silêncio terno anuncia que tem alguém no berço que estava vazio. Natal se faz. E para todos que se achegam, curiosos com a novidade, um anúncio. Olhos arregalados e brilhantes falam ,propagam, divulgam essa boa notícia. Epifania: divulgação que faz sair aquele que está enrolado em paninhos. Tudo para mostrar um grande sinal, um estrondoso acontecimento: Deus se fez gente!

Segunda parte do Advento

Ele já veio uma vez
Os dois domingos do Advento que precedem o Natal estão orientados para a primeira vinda do Senhor.
É o chamado Advento natalino. Os textos da liturgia e das Sagradas Escrituras expressam essa espera do Senhor que um dia nos visitou em nossa história.
O terceiro domingo do Advento, também conhecido como domingo Gaudete (alegria), funciona como um aperitivo do Natal. Nesse domingo já se anuncia essa chegada como causa de alegria para a comunidade. É como alguém que encontra o visitante no meio do caminho e corre na frente para avisar em casa: “Ele está chegando!”. Esse anúncio alegre contagia a todos e os prepara para uma acolhida mais calorosa e aconchegante.
O quarto domingo do Advento, às portas do Natal, a comunidade é convidada a acolher aquele que vem ao seu encontro. A figura de Maria simboliza a Igreja inteira à espera do Salvador.
Maria é a terra fecunda para acolher a semente do Reino, a imagem do povo da antiga Aliança na espera do Messias. O modelo de Maria, sua abertura, sua espera e sua acolhida, nos movem ao encontro da salvação que vem no Natal.



Coroa do Advento
O que é:


A coroa do Advento é um sinal importante deste tempo que, como todo símbolo, nos fala forte através dos seus elementos: círculo, da luz, ramos e das ações simbólicas que a compõem. Pode ser feita de diversas formas, desde que mantenha os elementos essenciais. Algumas comunidades fazem coroas grandes, por causa do tamanho da assembléia, outras fazem a coroa no chão, outras com a base de metal ou de madeira. Isso tudo pode variar conforme as possibilidades, as necessidades e a criatividade da comunidade.

Elementos essenciais
1.A forma circular – Sem começo e sem fim. A circularidade está ligada à perfeição. O redondo cria harmonia, junta, une. Lembra ainda, para nós, que somos integrantes de um mundo circular,onde o processo do universo e da vida é cíclico: o ciclo do ano, do tempo,o ir e vir da história, sempre marcado pela presença daquele que é a Luz do mundo.
2. As velas – Nos países do norte da Europa, durante o inverno, as noites são mais longas que os dias e a luz do sol brilha pouquíssimo, quando não fica totalmente escondido pelas nuvens. Por isso, lâmpadas, velas são indispensáveis e muito apreciadas. Mesmo para nós, que somos cumulados com a luz do sol,a luz da vela tem muito significado.
3. No Advento, a cada domingo acende-se uma vela da coroa. De uma a uma, a luz vai aumentando, até chegar na grande festa da Luz, que proclama Jesus Cristo como Salvador, Sol do nosso Deus que nos visita, que arma sua tenda entrenós (Cf. Jo 1, 1-14).
4. Quanto à cor das velas, normalmente é usada a vermelha que, em quase todas as partes do mundo, tem o significado do amor. No Brasil, somos marcados profundamente pelas culturas indígenas e afras, onde o brilho das cores, da festa, da dança, da harmonia com o universo, está presente de uma maneira esplendorosa e reveste as celebrações. Dessa forma, temos o costume de utilizar, na coroa, velas coloridas, uma de cada cor. Não ajuda muito associar a cor das velas com temas (penitência, esperança, alegria...). O que importa é a luz.
5. O verde – É sinal de vida. Nem tudo está morto, há esperança. Mesmo nos países tropicais, quando tudo está seco, sedento, com a chuva a vida brota, tudo fica verde e traz a esperançados frutos e anuncia a vida.

Origem
A coroa surgiu na Alemanha, no século XIX, mais exatamente nas regiões evangélicas, situadas ao norte. Os colonos, para comemorarem a chegada do Natal, a noite mais fria do ano, acendiam fogueiras e sentavam se ao redor. Mais tarde, não podendo acendê-las dentro de casa, tiveram a idéia de tecer uma coroa de ramos de abeto (uma espécie de pinheiro), enfeitando-a com flores e velas. No inverno rigoroso dos países frios, todas as árvores perdem suas folhas, somente os pinheiros resistem,sendo, dessa forma, um sinal de que a natureza não morreu totalmente. No início do século vinte, os católicos adotaram o costume de colocar a coroa nas suas igrejas e casas. No Brasil, o uso certamente provém dos missionários que vieram da Alemanha, ou de brasileiros que, tendo conhecido o uso da coroa na Europa, a introduziram nas comunidades.

Recomendações
É preciso manter os elementos essenciais (forma circular, ramagem natural, quatro velas). Sem eles, a coroa perde sua característica, deixando de ser a coroa do Advento. Não utilizar elementos artificiais!Folhagens de papel ou de plástico e pisca-pisca não são símbolos, pois não são verdadeiros. Para Deus, apenas o natural, o belo, o verdadeiro. É preciso ritualizar! Fazer um bonito rito de acendimento, como o proposto abaixo. Sem ritualizar, a coroa se tornará apenas um belo enfeite... (veja o rito que propomos no quadro abaixo)

Releitura
No Brasil, o Advento acontece em pleno verão, quando a luz do sol e o calor estão em seu ponto máximo de atuação. Bem diferente de onde surgiu a coroa. Muitas folhagens, por aqui, criam cores diferentes justamente por causa da luz do sol. Quando plantadas na sombra, elas permanecem verdes. Usar este tipo de ramagem evocaria bastante nossa vegetação e enraizaria este belo símbolo do Advento!
Rito de acendimento da coroa do Advento
(Alguém da coroa se aproxima com uma pequena vela acesa – no lugar de fósforos, isqueiros etc. – e acende a vela correspondente. Até aqui o grupo decanto pode entoar um mantra: “Senhor, nós te esperamos!”, ou “Teu sol não se apagará”, ou outro. Quando já tiver acendido a vela, o canto é interrompido e a pessoa bendiz a Deus dizendo:) Bendito sejas, Deus das promessas, porque iluminas as nossas vidas com a luz de Jesus Cristo, teu Filho, a quem esperamos com toda ternura do coração. Amém. (Todos cantam novamente o refrão.)

Obs.: O Bendito seja feito com expressividade. A pessoa que acende a vela e bendiz a Deus o faça erguendo os braços, olhar dirigido para Deus e coração em sintonia com a oração. Decorar o texto é essencial!

FONTE: CAL BH ( Comissão Arquidiocesana de Liturgia – BH )

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Kairós




VENHA VIVER O TEMPO DA GRAÇA DE DEUS!!!

FORMAÇÃO

DEZ DICAS PARA O ADVENTO

Advento quer dizer vinda, chegada, visita. É o tempo de quatro semanas que antecede o Natal. Portanto, é um tempo santo de preparação para o nascimento de Jesus.

Como viver este tempo?

1. Participar das Novenas de Natal nas casas e transformá-las em Grupos de Reflexão. O melhor presépio é um grupo de pessoas reunidas nas casas em nome de Jesus.

2. Meditar a Bíblia. O profeta Isaias agora nos fala de esperança: As espadas se transformem em enxadas, o luto em alegria, o deserto em Jardim. Sejamos testemunhas da esperança. O leão e o cordeiro, o urso e o cabrito, o lobo e o boi estarão juntos. Eis o tempo de paz.

3. Não falar nem propagar o papai-noel, mas o Menino Jesus. Papai-noel é sedutor do mercado. Com abraços, risos, beijos seduz as crianças a serem consumistas. O velho matou o Menino. “Um Menino nos foi dado” (Is 9,5).

4. O Advento pede mais oração, meditação e silêncio. Nada de correria e menos televisão. Tenhamos tempo para os filhos, para o casal e os vizinhos. Voltemos a participar da Igreja, da religião. Eis o tempo de conversão e salvação.

5. Uma boa confissão é o melhor presente que podemos dar a Jesus. “Nasceu para vós um Salvador” (Lc 2, 11). Ele quer nossos pecados. Advento com um perdão a quem nos ofendeu é recuperar a alegria, a saúde e a paz.

6. Um pouco de penitência é saudável. Não dirigir embriagado. Não transmitir doenças contagiosas. Não justificar o mal. Pelo contrário, doar órgãos, doar sangue, adotar uma criança e evitar a dengue. Ser mais generoso na Campanha de Evangelização. Eis o verdadeiro Advento.

7. Os pobres, doentes, as crianças, pecadores são o centro do Natal. Daí que um gesto de acolhimento, de hospedagem, de visitação, de reconciliação pode marcar este tempo. Não economizar elogios, perdão, acolhimento, abraço, amizade e compaixão.
 
8. Ser positivo, alegre, principalmente ter os olhos fixos em Jesus, Maria e José. As mães gestantes têm – em Maria grávida de Jesus por meio do Espírito Santo – a proteção, a ternura, a paz. Os maridos como José, voltem para casa, a família. O bem primário e fundamental da vida é a família.

9. As crianças não só recebam presentes, mas aprendam a partilhar. Que se encantem por Jesus. Amemos as crianças desde o ventre materno. Não percam elas a inocência. Cresçam em idade, sabedoria e graça. 

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina

terça-feira, 22 de novembro de 2011

22 de Novembro - Santa Cecília




Certa vez o cardeal brasileiro D. Paulo Evaristo Arns assim definiu a arte musical: "a música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade". Podemos dizer que na verdade, com suas palavras ele nos traduziu a vida da mártir Santa Cecília.

A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma à Deus. Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto.

Após as núpcias, Cecília contou ao marido, que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse ainda que para isso estava sob a guarda de um anjo.Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queira ver esse anjo. Ela o aconselhou a visitar o Papa Urbano, que devido à perseguição estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e no final se converteram e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa. Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e ao seu lado estava o anjo de guarda.

Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado, chegou as autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, se recusaram a renegar a fé, foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília.

O prefeito de Roma falou com ela em consideração à família ilustres que pertencia, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida ficou no chão, três dias. Durante os quais, animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram.

O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas alí foram trasladadas para as inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro, já no século VI.

Entre os anos 817 e 824, o Papa Pascoal I teve uma visão de Santa Cecília e o seu caixão encontrado e aberto. Quando então se constatou que seu corpo permanecera intacto. Depois, fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada à ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o Cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se o corpo permanecia da mesma forma.

A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fieis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.


Fonte: www.portalangels.com/

♫♪  Para todos os cantores e cantoras da Paróquia São Cristóvão, os nossos parabéns pelo dia da música!
Que Santa Cecília nos ilumine!! ! ♫♪


domingo, 20 de novembro de 2011

FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS NOVEMBRO 2011


AS 5 URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA

As Diretrizes são um convite para que todo batizado, como discípulo missionário, assuma o mandato de Jesus Cristo:
 
“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa – Nova a toda criatura!” (Mc. 16,15). 

Assim poderão testemunhar a Boa- Nova na medida em que cada Igreja particular visibilize as Diretrizes através dos planejamentos pastorais, do plano pastoral.

As DIRETRIZES DA AÇÃO EVANGELIZADORA trazem como objetivo geral, Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino.

Igreja em estado permanente de missão

“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo!” (Mc 16,15)

Igreja: casa da iniciação à vida cristã

“Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua casa. E, imediatamente, foi batizado, junto com todos os seus familiares” (At 16,32s)


Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

“Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (2Tm 3,16)


Igreja: comunidade de comunidades

“Às Igrejas da Galácia, a vós graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Gl 1,2s).


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Igreja a serviço da vida plena para todos

“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10)


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Bem-Aventuranças Jovens





Creio Senhor, que me criaste para a felicidade
E me chamaste para semeá-la entre meus colegas.
Felizes os jovens que confiam no teu amor;
Felizes as jovens que buscam a verdadeira felicidade;


Felizes os jovens que, sinceramente,
Vivem com a dignidade de batizados;
Felizes as jovens que respeitam a dignidade
Das pessoas de todas as idades;

Felizes os jovens que sabem escolher
O melhor caminho no seu dia a dia;
Felizes as jovens que são agradecidas
Pelos bons conselhos que recebem;


Felizes os jovens que conservam a esperança,
Felizes os jovens e as jovens
Que sabem testemunhar o teu amor
Num mundo tão violento e carente de felicidade.

Felizes as jovens e os jovens
Que acreditam que serão felizes
Fazendo a tua vontade, pois tu és
"o Caminho, a Verdade e a Vida."
Amém.





Fonte: Setor Juventude - CNBB

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

13/11/2011 - Celebração da Crisma na
Comunidade Santo Antônio de Pádua