quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Adoração ao Santíssimo Sacramento - Participe!

Hoje, 18 de Outubro de 2012  Adoração ao Santíssimo Sacramento
em preparação para a 14ª Festa de São Judas Tadeu ás 19:30h.
Comunidade São Judas Tadeu - Rua J nº 249 - Jardim Perla - Betim




segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PARABÉNS A TODOS OS PROFESSORES!


domingo, 14 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

 

 Hoje  dia 11 de outubro começará o Ano da Fé, convocado por Bento XVI. Mas de que se trata? O que deseja o Santo Padre? O que se pode fazer? A 10 dias do início, respostas às perguntas que surgem.


1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé "é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo" (Porta Fidei, 6).


2. Quando se inicia e quando termina?
Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.


3. Por que nessas datas?
Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.


4. Por que é que o Papa convocou este ano?"
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas". Por isso, o Papa convida para uma "autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo". O objetivo principal deste ano é que cada cristão "possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo".


5. Quais meios assinalou o Santo Padre?
Como expos no Motu Proprio "Porta Fidei": Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.


6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. "Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo".


7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Numa nota publicada pela Congregação para a doutrina da fé.
Aí se propõe, por exemplo:
- Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro;
- Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
- Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
- Ler ou reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
- Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
- Promover transmissões televisivas ou radiofônicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
- Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
- Fomentar o apreço pelo patrimônio artístico religioso.
- Preparar e divulgar material de caráter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
- Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
- Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
- Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
- Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.


9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site annusfidei.va
Da Agência Zenit 

 Fonte: Jovens Conectados


Fonte: Juventude Caminhando com Cristo

terça-feira, 9 de outubro de 2012

UM GESTO DE AMOR



Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde,

entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente. É para minha mãe, diz com orgulho. O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental.

Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto. Impaciente, ele perguntou: Moço está faltando alguma coisa?

Não, respondeu o proprietário da loja é que de repente me lembrei de minha mãe. 

Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas desempregado, nunca consegui comprar nada.

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: nem um sabonete?

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido. Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: O gesto de amor!

As mais bela parábolas- Alexandre Rangel

domingo, 7 de outubro de 2012

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

 AMIGOS BLOGUEIROS,

 
Há uma pessoa que está precisando muito da nossa solidariedade. Você que é doador de sangue pode participar desta corrente solidária em favor de REGINALDO APARECIDO DA SILVA, que foi atropelado e está internado no Hospital João XXIII e precisa passar por algumas cirurgias. Ele precisa de 50 doadores. Aqueles que puderem, podem ir ao HEMOMINAS de Belo Horizonte ou Betim. Dar o nome dele, pegar recibo e encaminhar para a Paróquia São Cristóvão de Betim.  Que Deus lhes pague!

Sofrer as demoras de Deus e seus silêncios

Jesus é o Filho Amado do Pai. A quem mais o Senhor ajudaria, a quem mais defenderia senão Seu próprio Filho? No entanto, o vemos coberto pela maldade do mundo. Vemo-lo como ‘um desprezado, golpeado por Deus e humilhado’, mas confiamos com fé absoluta que Ele é o Filho que Deus ama e em quem põe ‘todo o Seu agrado’. Jesus parece tão prejudicado na cruz que foi insultado pelos presentes que diziam: “Se és Filho de Deus, desce desta Cruz!”. Não era possível que se compreendesse que um abençoado por Deus estivesse em tal situação. Onde estaria a defesa de Deus? Onde Sua ‘justiça’? Como permitiria que um justo estivesse sendo condenado como um malfeitor e sob a dureza de um cruel sofrimento?... Também na Cruz, o Pai manifesta Seu amor por Jesus. Este amor se apresenta com feições muito particulares. O Pai ama o Filho e, unido ao Filho, unido à Sua imensa dor, ama o homem pecador a quem quer resgatar.

Dentre tantas coisas que Jesus veio realizar e nos ensinar, Ele nos mostrou que não há nenhuma realidade em que Deus não manifeste Seu amor e Sua bondade. Nenhuma! Se o sofrimento era uma marca de quem não era abençoado por Deus, Jesus nos abençoou justamente por Seu sofrimento. Se a Cruz era sinal de maldição, torna-se instrumento de salvação. Se a morte era o fim, torna-se o começo da vida eterna e verdadeira páscoa. Assim podemos compreender que a quem Deus ajuda, ou seja, quem se deixa ajudar por Deus, quem confia n’Ele e em Seus cuidados, faz a experiência de que nada pode prejudicá-lo. Não no sentido de que sobre esta pessoa não possam sobrevir sofrimentos, mas de que a confiança em Deus a faz compreender e experimentar que mesmo as maldades, as perdas, os sofrimentos estão marcados pela manifestação do amor de Deus.

Recentemente, um irmão comentou: “para mim, tudo dá certo!” e é conhecido de todos os grandes sofrimentos pelos quais ele passa. Ao ouvir esta afirmação, logo compreendi que esta experiência de que para ele tudo dá certo é fruto de uma confiança absoluta em Deus que transfigura seu olhar sobre as coisas. Por confiar em Deus e saber-se muito amado por Ele, não consegue enxergar em sua vida nada que não seja o bem. Aqui nós vemos o fruto de nos entregarmos inteiramente a Deus. Entregarmo-nos a Deus é o melhor negócio que podemos fazer na vida. Nada renderá maior lucro. Nossa visão sobre os acontecimentos e até sobre a nossa história pessoal é muito limitada. Vemos as coisas a partir de um único ponto de vista, enquanto Deus vê ‘de cima’ e tem uma visão panorâmica completa. Só Ele pode saber o tempo e o modo de intervir em nossa história.

Em nossa ansiedade, queremos que tudo se apresse; em nosso medo, queremos que tudo espere; mas só Ele sabe o tempo de nos livrar. Às vezes julgamos ter ideias muito boas e queremos sugerir ao Senhor que faça deste ou daquele jeito, outras vezes somos inseguros e queremos que os outros façam por nós o que deveríamos fazer, outras vezes ainda, movidos pelas paixões, nos tornamos cegos e agimos sem a devida prudência. Mas em tudo só Ele sabe o modo de agir para nos conduzir à Sua Santa Vontade. Portanto, é preciso saber calar e sofrer. Silenciar diante do mistério do amor de Deus que é real, mas muitas vezes incompreensível. Calar em um silêncio cheio de adoração. É preciso saber sofrer. Sofrer as demoras de Deus e Seus silêncios. Sofrer a dureza de Suas Palavras de amor que convidam à radical conversão. Saber sofrer amando a dor que a vida nos traz e estar dispostos a descobrir nela os traços da beleza de Deus.

Permitamos hoje que nosso Mestre nos ensine as lições que a Cruz tem a nos dar. Ele que ‘não levou em consideração o ser igual a Deus, mas humilhou-se obedecendo até a morte’, nos ensine o verdadeiro caminho da humildade e submissão à vontade do Pai.

Ludmila Rocha Dorella
Formadora Geral e consagrada
da Comunidade Árvore da Vida

FONTE: Jornal Online
Edição 1214 - 17 a 23 de setembro de 2012

Santa Teresinha do Menino Jesus

1° de Outubro -

 Santa Teresinha do Menino Jesus


A vida da Santa Teresinha do Menino Jesus marca na História da Igreja uma nova forma de entregar-se à religiosidade. No lugar do medo do "Deus duro e vingador", ela coloca o amor puro e total a Jesus, amor puro, infantil e total, como deixaria registrado nos livros "Infância Espiritual" e "História de uma alma".



Teresinha na França, em 02 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome de Maria Francisca. Nasceu numa família muito religiosa. Aos quinze anos conseguiu permissão para entrar no o Carmelo, em Lisieux, concedida especial e pessoalmente pelo Papa Leão XIII.


Sua obra não frutificou pela ação evangelizadora ou atividade caritativa, mas sim em oração, sacrifícios, provações, penitências e imolações, santificando o seu cotidiano enquanto carmelita.


Teresinha teve seus últimos anos consumidos pela terrível tuberculose que, no entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do Supremo. Morreu em primeiro de outubro de 1897 com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a Terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre nós, em forma de uma quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção em favor de seus devotos.


O papa Pio XI a chamou de "Padroeira especial de todos os missionários, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo”.


Reflexão

A vida de Santa Teresinha do Menino Jesus expressa, de um lado, uma meiguice, uma candidez, um respeito à natureza e às pessoas que a cercavam, mas, por outro lado, fica explícito que a mesma tinha uma têmpera, uma força interior. Santa Terezinha do Menino Jesus veio para demonstrar que o lugar comum: ponto de ônibus, a queixa de um parente, os desencontros no ambiente profissional, tudo isto podem ser transformados em momentos alegres para Deus.


Oração

Santa Teresinha, a vós recorremos em nossas trevas. Alcançai para nós, para a nossa pátria, as luzes do Divino Espírito Santo, para que todo o nosso íntimo seja luz e claridade, para que recebamos sempre os raios benéficos e esplêndidos de quem se apresentava ao mundo como a Luz celeste. Amém.